Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 12 de 12
Filter
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 28: 1-29, mar. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551607

ABSTRACT

A atividade física (AF) regular contribui para prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis, auxilia na manutenção do peso corporal e previne declínio cognitivo e sintomas depressivos. Diante de maior prevalência de inatividade física no sexo feminino, assim como as particularidades da mulher que interferem na condição de saúde, surge a necessidade de identificar e sumarizar os efeitos de intervenções para mudança de estilo de vida (MEV ) na saúde da mulher. O objetivo do estudo foi mapear a literatura sobre AF, comportamento sedentário e saúde da mulher a partir da elaboração de um mapa de evidências. Após a busca na literatura em 7 bases de dados em abril de 2022, foram selecionadas 29 revisões sistemáticas e metanálises sobre intervenções de MEV com ênfase em incentivo à prática de AF e treinamento com exercício em mulheres. Ao todo, foram avaliados os efeitos de 22 tipos de intervenções distribuídos em 7 grupos para 159 desfechos em saúde. Os efeitos das intervenções associadas aos desfechos foram classificados como positivo (n = 83), potencialmente positivo (n = 20), inconclusivo (n = 10) e sem efeito (n = 42). O nível de confiança foi baixo para 12 estudos, médio para 10 e alto somente em 7 estudos. As evidências foram mais consistentes e robustas em relação a AF, treinamento concorrente e/ou combinado, exercício aeróbio, exercício para musculatura do assoalho pélvico e exercício multicomponente, sobretudo durante os cuidados pré-natais e para o manejo de incontinência urinária e câncer


Regular physical activity (PA) contributes to the prevention and control of Noncommunicable diseases, helps maintain body weight and prevents cognitive decline and depressive symptoms. Faced with a higher prev-alence of physical inactivity among females, as well as the particularities of women that interfere with their health condition, there is a need to identify and summarize the effects of behavior change interventions on women's health. The objective of the study was to map the literature on physical activity (PA), sedentary behavior and women's health women's health through elaboration of an evidence gap map. After searching the literature in 7 databases in April 2022, 29 systematic reviews and meta-analyses on behavior change interventions based on encouraging the practice of PA and exercise training in women were selected. In all, the effects of 22 types of interventions distributed in 7 groups for 159 health outcomes were evaluated. The effects of interventions associated with outcomes were classified as positive (n = 83), potentially positive (n = 20), inconclusive (n = 10) and no effect (n = 42). The confidence level was low for 12 studies, medium for 10 and high for only 7 studies. The evidence was more consistent and stronger for PA, Yoga, concurrent and/or combined exercise, aerobic exercise, pelvic floor muscle exercise and multicomponent exercise, mainly during prenatal care and for the management of urinary incontinence and cancer

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 36: e36301, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1430327

ABSTRACT

Abstract Introduction The actions and measures taken to mitigate the coronavirus pandemic significantly affected physio-therapy practice. Several initiatives were undertaken after the Federal Council of Physiotherapy and Occupational Therapy approved remote care. Thus, we aimed to identify, analyze, and discuss barriers, facilitators, and perceived challenges of telehealth physical therapy during the pandemic by describing an experience. Report description: The interruption of weekly face-to-face consultations led to remote care strategies using asynchronous methods, in the form of phone calls (health education), and a synchronous approach via video calls formats (mind-body practices without a pre-established frequency in the public service and twice weekly in the private sector). The type of personal device determined the health care delivery. The facilitators were interpersonal relationships, patient profile, type of personal device and previous experience with mind-body practices. The barriers were low education level, access to internet and type of connection. Challenges were restriction or absence of therapeutic touch and eye gaze, which are characteristic of the profession. Conclusion Despite its significant potential for the continuity and longitudinality of health care and development of social networks, telehealth depends on technological resources and, as such, tends to be exclusive due to the inequities in Brazil. Additionally, telehealth has relevant repercussions for physical therapy practice, especially therapeutic touch and eye gaze, which are soft skills inherent to the profession.


Resumo Introdução As ações e medidas tomadas para mitigação da pandemia por coronavírus afetaram expressivamente a atuação do profissional fisioterapeuta. A partir da resolução do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, que aprovou o atendimento remoto, inúmeras iniciativas foram empreendidas. Objetivo Identificar, analisar e discutir barreiras, facilitadores e desafios da telessaúde na atenção fisioterapêutica durante a pandemia. Descrição do relato: A interrupção dos atendimentos presenciais levou ao desenvolvimento de estratégias de telessaúde através de chamada telefônica ou videochamada, em ações assíncronas (educação em saúde) e síncronas (práticas corporais sem frequência pré-estabelecida no setor público e duas vezes por semana no privado). O tipo de dispositivo determinou a modalidade de atendimento. Os facilitadores foram: relações interpessoais, perfil do paciente, tipo de dispositivo e experiência anterior de práticas corporais. As barreiras foram: baixa escolaridade, tipo e qualidade do acesso à internet. Os desafios foram a restrição de olhar e toque característicos da profissão. Conclusão Embora com potencial expressivo de longitudinalidade do cuidado e formação de redes de apoio, o teleatendimento é dependente de recursos tecnológicos, sendo excludente diante das iniquidades do país. O teleatendimento traz relevantes repercussões na atenção fisioterapêutica ao interferir diretamente nas tecnologias leves da profissão.


Subject(s)
Humans , Telemedicine , Pandemics , Physical Therapists , COVID-19 , Primary Health Care , Physical Therapy Modalities , Continuity of Patient Care
3.
Rev. panam. salud pública ; 47: e30, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1424259

ABSTRACT

RESUMO Objetivo. Atualizar o mapa de evidências sobre os efeitos de intervenções para reabilitação de covid-19 pós-aguda. Métodos. O escopo da busca foi definido conforme a população (pacientes que tiveram covid-19 sintomática e sequelas da doença pós-aguda), o contexto (intervenções para recuperação das sequelas) e o tipo de estudo (revisão sistemática, revisão sistemática rápida, revisão de escopo ou revisão de revisões). Após a busca na PubMed e na Biblioteca Virtual em Saúde, dois autores independentes selecionaram estudos de revisão. A atualização do mapa feita em 27 de julho de 2022 seguiu os mesmos procedimentos descritos anteriormente. Resultados. O mapa inicial de evidências continha 22 estudos (quatro revisões sistemáticas, quatro revisões rápidas, quatro revisões de estudos de caso, uma revisão de escopo e nove protocolos de revisão sistemática). Nesta atualização, outros 10 estudos foram incluídos. Foram identificados quatro grupos de intervenções (multimodal, terapêutica, terapias complementares e farmacológica) e sete grupos de desfechos (condições patológicas, doenças/transtornos respiratórios, dor, indicadores fisiológicos e metabólicos, saúde mental/qualidade de vida, funções sensoriais, mortalidade), totalizando 166 associações entre intervenções e desfechos. As terapias complementares tiveram mais associações com os desfechos (n = 94). Entre os desfechos, destacaram-se os indicadores fisiológicos e metabólicos, as condições patológicas e a saúde mental/qualidade de vida (44, 41 e 35 associações, respectivamente). Conclusões. Na atualização do mapa, analisaram-se 69 associações, com destaque para exercício (isolado, multicomponente ou intervenção multimodal, apresentando 23 efeitos positivos e quatro potencialmente positivos) e intervenções farmacológicas e terapias complementares para funções sensoriais (15 associações). O alto número de protocolos indica que a literatura permanece incipiente.


ABSTRACT Objective. To update the evidence map on the effects of interventions for post-acute COVID-19 rehabilitation. Method. The search scope was defined according to the population (patients with symptomatic COVID-19 and post-acute COVID sequelae), the context (interventions for rehabilitation), and the type of study (systematic reviews, rapid reviews, scoping reviews or overviews of reviews). Following a search in PubMed and the Virtual Health Library, two independent authors selected the articles for review. The map was updated on July 27, 2022, using the same procedures employed in the initial review. Results. The initial evidence map included 22 studies (four systematic reviews, four rapid reviews, four reviews of case reports, one scoping review, and nine systematic review protocols). In the present update, an additional 10 studies were included. The analysis revealed four groups of interventions (multimodal, therapeutic, complementary, and pharmacological) and seven groups of outcomes (pathological conditions, diseases/respiratory disorders, pain, physiological and metabolic markers, mental health/quality of life, sensory function, and mortality), totaling 166 associations between interventions and outcomes. The highest number of associations was observed for complementary therapies (n = 94). Among the outcomes, the highest number of associations was observed for physiological and metabolic markers, pathological conditions, and mental health/quality of life (44, 41, and 35 associations respectively). Conclusions. The map update involved the analysis of 69 associations, most notably exercise (isolated, multicomponent, or multimodal intervention), with 23 positive and four potentially positive effects) and pharmacologic and complementary therapies for sensorial functions (15 associations). The high number of systematic review protocols indicates that the literature is still incipient.


RESUMEN Objetivo. Actualizar el mapa de evidencia de los efectos de las intervenciones de rehabilitación tras la COVID-19 aguda. Métodos. El alcance de la búsqueda se definió en función de la población (pacientes que habían tenido COVID-19 sintomática y secuelas tras un cuadro agudo de la enfermedad), el contexto (intervenciones de recuperación de las secuelas) y el tipo de estudio (revisión sistemática, revisión sistemática rápida, revisión del alcance o revisión de revisiones). Después de realizar búsquedas en PubMed y en la Biblioteca Virtual de Salud, dos autores independientes seleccionaron los estudios de revisión. En la actualización del mapa realizada el 27 de julio del 2022 se siguieron los mismos procedimientos descritos anteriormente. Resultados. El mapa de evidencia inicial contenía 22 estudios (cuatro revisiones sistemáticas, cuatro revisiones rápidas, cuatro revisiones de estudios de casos, una revisión del alcance y nueve protocolos de revisión sistemática). En esta actualización se incluyeron otros 10 estudios. Se encontraron cuatro grupos de intervenciones (multimodales y terapéuticas, y tratamientos complementarios y farmacológicos) y siete grupos de resultados (afecciones patológicas, enfermedades y trastornos respiratorios, dolor, indicadores fisiológicos y metabólicos, salud mental/calidad de vida, funciones sensoriales y mortalidad), con un total de 166 asociaciones entre las intervenciones y los resultados. Los tratamientos complementarios presentaron más asociaciones con los resultados (n = 94). Entre los resultados, se destacaron los indicadores fisiológicos y metabólicos, las afecciones patológicas y la salud mental/calidad de vida (44, 41 y 35 asociaciones, respectivamente). Conclusiones. En la actualización del mapa, se analizaron 69 asociaciones entre las cuales se destacan el ejercicio (aislado o compuesto o una intervención multimodal, con 23 efectos positivos y cuatro potencialmente positivos) y las intervenciones farmacológicas y los tratamientos complementarios para las funciones sensoriales (15 asociaciones). El elevado número de protocolos indica que la bibliografía sigue siendo incipiente.


Subject(s)
Humans , Evidence-Based Medicine/methods , Post-Acute COVID-19 Syndrome/rehabilitation , Latin American and Caribbean Center on Health Sciences Information , Disease Progression , Systematic Reviews as Topic
4.
São Paulo; BIREME/OPAS/OMS; 22 mar 2022. 42 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, PIE | ID: biblio-1366821

ABSTRACT

Este relatório apresenta as evidências analisadas nos estudos incluídos no Mapa de Evidências sobre sequelas e reabilitação de condições pós-Covid-19. Objetivo: Identificar, descrever e sumarizar estudos de revisão sobre os efeitos de estratégias e intervenções para reabilitação de condições pós-Covid-19 e suas possíveis sequelas. Método: Mapa de evidências para apresentação de uma síntese gráfica e caracterização dos resultados de estudos de revisão em uma matriz de intervenções e desfechos de saúde. A partir da definição do escopo da pesquisa e critérios de inclusão previamente definidos, uma ampla busca bibliográfica foi realizada nas principais bases de dados para identificar estudos de revisões, sem restrição de data de publicação ou de idioma. A qualidade metodológica das revisões sistemáticas foi analisada com base na ferramenta AMSTAR 2. Resultados: No mapa, foram incluídos 22 estudos de revisão (4 revisões sistemáticas, 4 revisões rápidas, 4 revisões de estudos de caso, 1 revisão de escopo e 9 protocolos de revisão sistemática). A maioria dos estudos incluídos no mapa (n = 15) foi publicada no ano de 2021 e o restante (n = 7) no ano de 2020. Estes estudos foram avaliados, caracterizados e categorizados em 33 tipos de intervenções organizadas em 4 grupos: Intervenção Multicomponente, Terapêutica, Terapias Complementares e Tratamento Farmacológico. Estas intervenções foram associadas a 39 desfechos em saúde distribuídos em 5 grupos: Condições Patológicas, Doenças e Transtornos Respiratórias, Dor, Indicadores Fisiológicos e Metabólicos, Saúde Mental e Qualidade de Vida. No total, foram 97 associações entre intervenções e desfechos, considerando que uma mesma intervenção pode ser aplicada a mais de um desfecho e vice-versa. O grupo de intervenções Terapias Complementares foi o mais associado (53 associações), seguido do grupo de intervenções Terapêuticas (20 associações). Dentre os desfechos, o grupo das Condições Patológicas recebeu um terço das associações (36), seguido do grupo Indicadores Fisiológicos e Metabólicos (25 associações). Conclusões: Este Mapa proporciona uma sistematização das intervenções para o cuidado de pacientes pós-Covid-19, com ênfase em possíveis sequelas. Dada a quantidade reduzida de estudos sobre a temática, identifica-se importantes lacunas de evidência. Ainda assim, os estudos contribuem para informação e educação de pacientes e para a tomada de decisão em saúde para promover a implementação de estratégias e intervenções para a reabilitação de condições pós-Covid-19.


Subject(s)
Exercise Therapy , COVID-19/complications , COVID-19/rehabilitation , Rehabilitation , Therapeutics , COVID-19/therapy
5.
São Paulo; BIREME/OPAS/OMS; mar 2022. 9 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, PIE | ID: biblio-1366836

ABSTRACT

Este informe apresenta um resumo das evidências analisadas nos estudos incluídos no Mapa de Evidências que está publicado e disponível na Plataforma Tableau Public BIREME em: sequelas-covid-pos-aguda-pt


Subject(s)
Humans , Exercise Therapy , COVID-19/complications , COVID-19/rehabilitation , Rehabilitation , COVID-19/therapy
6.
ABCS health sci ; 46: e021304, 09 fev. 2021. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1343358

ABSTRACT

INTRODUCTION: The isotemporal substitution model (ISM) is a statistical approach that estimates the effects of replacing, in minutes, a block of physical activity or sedentary behavior by another block with different intensity. Previous studies have used the ISM to evaluate the effect of different isotemporal substitutions on body composition. Thus, the ISM can contribute to the understanding of changes in body composition related to distinct lifestyles and, hence, guiding future recommendations for maintaining and/or improving body composition. OBJECTIVE: To review the effect of replacing sedentary behavior by physical activity on body composition change analyzed through ISM. METHODS: Original articles in English were identified from searches in PubMed and Periódicos Capes databases. The search was carried out by two researchers. Last search was performed in October 2020. RESULTS: A total of 17 included articles, which evaluated different applications of ISM in relation to body composition change, mostly obtained by BMI and body fat. The physical activity was mainly assessed by using an accelerometer. Several methodological differences among the included studies limited comparisons between findings, including the sample profile and cut off points for physical activity. CONCLUSION: Among the studies that evaluate the effect of replacing sedentary behavior for different intensities of physical activity through ISM, replacing sedentary behavior by moderate-to-vigorous physical activity presented a more consistent effect in body composition change in comparison to replacement by other physical activity intensities, even for small blocks of time (five minutes).


Subject(s)
Humans , Body Composition , Exercise , Sedentary Behavior , Models, Statistical
7.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180904

ABSTRACT

Abstract Although sedentary behavior (SB) is related to the development of metabolic diseases, there is still no consensus in literature about the association between accelerometer-based SB and obesity, especially adjusted for cardiovascular risk factors and level of daily physical activities. The aim was to evaluate the association between obesity and SB adjusted for potential confounders in adults. Data from 780 participants of the Epidemiology and Human Movement (EPIMOV) Study were analyzed. Body weight, body mass index (BMI), and fat body mass as percentage (%FBM) (bioelectrical impedance) were obtained and, then, used to stratify participants. SB was objectively measured using triaxial waist-worn accelerometers placed above the dominant hip during waking hours for at least four consecutive days (4-7 days). SB and its pattern were not significantly different between obesity groups. Although SB presented some significant correlations with obesity, the correlation and determination coefficient indicated weak association between SB and obesity (e.g., BMI and %FBM). Obesity presented little or no association with SB and its pattern after adjustment for potential confounders, especially when SB is measured through accelerometry.


Resumo Embora o comportamento sedentário (CS) esteja relacionado ao desenvolvimento de doenças metabólicas, ainda não há consenso na literatura sobre a associação entre o CS avaliado diretamente por acelerometria e a obesidade, especialmente quando essa relação é ajustada por fatores de risco cardiovascular e nível de atividade física. Objetivou-se avaliar a associação entre CS e obesidade ajustada por potenciais confundidores em adultos. Foram analisados os dados de 780 participantes do Estudo Epidemiológico sobre o Movimento Humano (EPIMOV). Dados relativos à massa corporal, índice de massa corporal (IMC) e porcentagem de gordura corporal (%GC) (bioimpedância elétrica) foram obtidos e, então, utilizados para estratificar os participantes. O CS foi medido objetivamente por meio de acelerômetros triaxiais colocados sob o quadril dominante durante as horas de vigília por, pelo menos, quatro dias consecutivos (4-7 dias). O CS e seu padrão não foram significativamente diferentes entre os grupos de obesidade. Embora o CS tenha apresentado algumas correlações significativas com a obesidade, o coeficiente de correlação e determinação indicou uma fraca associação entre o CS e a obesidade (por exemplo, IMC e %GC). A obesidade apresentou pouca ou nenhuma associação com o CS e seu padrão após o ajuste para potenciais fatores de confusão, principalmente quando avaliado com acelerômetro.

8.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 22: e66062, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137212

ABSTRACT

Abstract Although the determinant impact of exercise-induced muscle fatigue prior to postural balance assessment has been widely described, recent evidence suggests that hyperventilation and sensorimotor losses, rather than muscle fatigue, are responsible for the changes observed in postural balance. However, the association between localized muscle fatigue (LMF), induced by isokinetic dynamometer protocol test and assessed through surface electromyography, and postural balance in adults is poorly understood. We aimed to evaluate the association between the LMF of the rectus femoris and static postural balance in 51 adult men (43±14.8 years; 26.9±5 kg/m2). We obtained physical activity level and postural balance, respectively, through a triaxial accelerometry and a force platform. The quadriceps femoris strength and endurance were obtained using an isokinetic dynamometer and surface electromyography simultaneously. The association between the isokinetic and electromyographic LMF and static postural balance was investigated using linear regression models adjusted for age, body mass index, and isokinetic quadriceps strength and LMF. The correlations between postural balance variables and isokinetic muscle strength and LMF were weak-to-moderate. After multivariate analyses, we observed that electromyographic LMF were a predictor of postural balance, mainly of the mean amplitude and COP area and velocity in the mediolateral direction, regardless of isokinetic variables. Therefore, LMF plays a determinant role in the postural balance of physically active adult men. Fatigue indices are significant predictors of postural balance, regardless of previous fatigue induction.


Resumo Embora o impacto da fadiga muscular induzida antes da avaliação do equilíbrio postural tenha sido amplamente descrito, evidências recentes sugerem que hiperventilação e perdas sensório-motoras, ao invés de fadiga, são responsáveis por alterações no equilíbrio postural. Contudo, a associação entre fadiga muscular localizada (FML), induzida por protocolo de teste em dinamômetro isocinético e avaliada por meio de eletromiografia de superfície, e equilíbrio postural em adultos é pouco compreendida. Investigamos a associação entre FML do músculo reto femoral e equilíbrio postural estático em 51 homens adultos fisicamente ativos (43±14.8 anos; 26.9±5 kg/m2). Obtivemos atividade física habitual e equilíbrio postural, respectivamente, por meio de acelerometria triaxial e plataforma de força. A força e endurance musculares do músculo quadríceps femoral foram obtidas através de dinamometria isocinética e eletromiografia de superfície simultaneamente avaliadas. A associação entre a FML eletromiográfica e isocinética e o equilíbrio postural foi investigada por meio de modelos de regressão linear ajustados por idade, índice de massa corporal, força isocinética e FML eletromiográfica do quadríceps. As correlações entre equilíbrio postural, força isocinética e FML foram fracas a moderadas. Após análise multivariada, FML eletromiográfica foi determinante para equilíbrio postural, sobretudo para amplitude média e área e velocidade do COP na direção mediolateral, independente das variáveis isocinéticas. Portanto, FML apresenta papel determinante no equilíbrio postural de homens adultos fisicamente ativos. Os índices de fadiga são preditores significativos do equilíbrio postural, independente de indução da fadiga.

9.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003350, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133902

ABSTRACT

Abstract Introduction: Previous studies suggested that body weight is a strong predictor for postural balance. High body mass index (BMI) presented an association with increased postural sway. However, it seems controversial since studies reported no difference between obese and control group regarding the position of the center of pressure in static postural balance (PB). Also, there is a lack of investigations about the impact of obesity on PB, free of the confound effect of cardiometabolic risk. Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of obesity in static PB and occurrence of falls in asymptomatic adults and older adults over 40 years old. Method: The PB of 624 subjects divided into quartiles for BMI, waist-to-hip ratio, waist-to-height and fat body mass as percentage (%FBM) was assessed with and without vision using a force platform. An MANOVA was used to determine if there were differences between quartiles and a logistic regression analysis adjusted for confounders variables were applied to determine the obesity role in the occurrence of falls. Results: We found weak to moderate bivariate correlations between obesity and static PB, which became non-significant after adjustment. We found significant differences between first and fourth quartiles, especially using %FBM. Obesity was not related to the occurrence of falls since the odds ratio values became non-significant for all the indices of obesity after adjustment. Conclusion: Obesity presents little influence on maintaining static PB and seems not to determine the occurrence of falls among subjects over 40 years old.


Resumo Introdução: Estudos prévios sugerem que o peso corporal é forte preditor do equilíbrio postural. Índice de Massa Corporal (IMC) apresenta associação com oscilação corporal aumentada. Contudo, isto é controverso já que estudos reportaram que não há diferença entre obesos e grupo controle em relação ao deslocamento do centro de pressão no equilíbrio postural (EP) estático. Além disso, a literatura é escassa sobre o impacto da obesidade sem o efeito confundidor do risco cardiometabólico. Objetivo: Avaliar os efeitos da obesidade no EP estático e na ocorrência de quedas em adultos assintomáticos acima de 40 anos. Método: O EP estático dos 624 indivíduos divididos segundo os quartis de IMC, relação cintura-quadril e cintura-altura e gordura corporal em porcentagem (% GC) foi avaliado com olhos abertos e fechados usando uma plataforma de força. As diferenças entre os quartis foram determinadas por meio de uma MANOVA e o papel da obesidade na ocorrência de quedas foi analisado por meio de regressão logística ajustada pelos principais confundidores. Resultados: Obtivemos correlações bivariadas fracas a moderadas entre a obesidade e o EP estático, que, após ajuste, não foram estatisticamente significativas. Observamos diferenças significativas entre primeiro e quarto quartis, sobretudo para quartis de %GC. A obesidade não se associou à ocorrência de quedas já que os valores de odds ratio perderam significância para todos os índices d e obesidade após o ajuste pelos confundidores. Conclusão: Obesidade apresenta pouca ou nenhuma influência na manutenção do EP estático e parece não determinar a ocorrência de quedas em indivíduos acima de 40 anos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Accidental Falls , Postural Balance , Obesity , Body Mass Index
10.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003215, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012129

ABSTRACT

Abstract Introduction: Sedentary behavior (SB) has been described as an independent risk factor for health, regardless of the recommended amount of moderate-to-vigorous physical activity (MVPA). However, SB and MVPA as predictors of falls have been poorly investigated. Objective: To compare the associations between SB and MVPA and the occurrence of falls in middle-aged and older adults. Method: The participants wore a triaxial accelerometer over the dominant hip for seven days to measure SB and MVPA. The occurrence of falls and cardiovascular risk factors were assessed by self-report. Isokinetic peak torque (PT) of knee extension, peak oxygen uptake (V'O2) in a ramp treadmill protocol, and lean (LBM) body mass and body fat (BFM) (bioelectrical impedance) were also assessed. The critical roles of SB and MVPA on the occurrence of falls were compared by multiple logistic regression adjusted for age, sex, cardiovascular risk factors, LBM, peak V'O2, and PT of knee extension. Results: 379 participants were evaluated, aged 40-80 years. Forty-eight participants reported at least one fall in the previous 12 months (14.5%). Fallers presented lower SB and higher MVPA. They were predominantly women and older adults with lower physical fitness. After multivariate analysis, MVPA, but not SB, was selected as an independent predictor of falls, increasing the odds ratio of having a fall (1.184, 95% confidence interval, 1.016 - 1.378). Conclusion: Episodes of falls in predominantly middle-aged and women subjects were associated with a higher amount of MVPA, not the opposite, indicating an adverse effect of MVPA in these subjects.


Resumo Introdução: O Comportamento sedentário (CS) tem sido descrito como fator de risco independente para saúde, a despeito da recomendação de atividade física moderada a intensa (AFMI). Contudo, pouco foi investigado se CS e AFMI são preditores da ocorrência de quedas. Objetivo: Comparar as associações entre CS e AFMI e a ocorrência de quedas em adultos de meia-idade e idosos. Método: Os participantes usaram acelerômetro triaxial no quadril dominante por sete dias para obtenção de CS e AFMI. A ocorrência de quedas e o risco cardiovascular foram avaliados através de autorrelato. Avaliamos o pico de torque (PT) isocinético da extensão de joelho, o pico de consumo de oxigênio (V'O2) em protocolo de rampa na esteira, e massa magra (MMC) e gordura (GC) corporais (bioimpedância elétrica). Comparamos o papel de CS e AFMI na ocorrência de quedas através de regressões lineares múltiplas ajustadas por idade, sexo, fatores de risco para doença cardiovascular, MMC, V'O2 pico, e PT da extensão de joelho. Resultados: Avaliamos 379 participantes de 40 - 80 anos. Quarenta e oito participantes reportaram, pelo menos, uma queda nos 12 meses anteriores ao estudo (14.5%). Os caidores apresentaram menor CS e maior AFMI. Eles eram predominantemente mulheres e idosos com menor aptidão física. Após as análises multivariadas, AFMI foi selecionada como preditor independente da ocorrência de quedas, aumentando o odds ratio de cair (1.184, 95% intervalo de confiança, 1.016 - 1.378). Conclusão: Os episódios de quedas, sobretudo em mulheres de meia-idade, foram associados com maior AFMI, indicando efeito adverso da AFMI nestes sujeitos.


Resumen Introducción: El comportamiento sedentario (CS) se ha descrito como un factor de riesgo independiente para la salud, independientemente de la cantidad recomendada de actividad física moderada a vigorosa (AFMV). El CS y el AFMV como predictores de caídas fueron poco investigados. Objetivo: Comparar las asociaciones entre CS y AFMV, y la ocurrencia de caídas en adultos de mediana edad y mayores. Método: Los participantes usaron un acelerómetro triaxial durante siete días para medir CS y AFMV. La ocurrencia de caídas y factores de riesgo cardiovascular se evaluaron mediante autoinforme. Se evaluó el torque máximo isocinético (TM) de la extensión de la rodilla, el consumo máximo de oxígeno (V'O2) en un protocolo de rampa en la estera, y masas corporales magra (MMC) y grasa (GC) (impedancia bioeléctrica). Comparamos los papeles de CS y AFMV en la ocurrencia de caídas mediante la regresión logística múltiple ajustada por edad, sexo, factores de riesgo cardiovascular, MMC, pico de V'O2 y TM de la extensión de la rodilla. Resultados: Se evaluaron 379 participantes de 40 - 80 años. Cuarenta y ocho participantes informaron al menos una caída en los 12 meses previos (14,5%). Caedores presentaron menor CS y mayor AFMV. Eran predominantemente mujeres y mayores con menor aptitud física. Después de los análisis multivariados, AFMV, pero no CS, fue seleccionada como predictor independiente de caídas, lo que aumentó la odds ratio de tener una caída (1.184, intervalo de confianza del 95%, 1,016 - 1,378). Conclusión: los episodios de caídas en mujeres de mediana edad se asociaron con mayor AFMV, lo que indica un efecto adverso de AFMV en estos sujetos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Accidental Falls , Fitness Trackers , Physical Fitness , Sedentary Behavior
11.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 17(3): 302-307, set. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-965670

ABSTRACT

Introdução: O incremental shuttle walk test (ISWT) pode estar mais bem correlacionado com o nível de atividade física diária (NAFVD) comparado ao teste de caminhada de 6 minutos (TC6). Objetivo: Avaliar as correlações entre o NAFVD e as distâncias percorridas no TC6 e ISWT. Métodos: Selecionamos 29 adultos e idosos assintomáticos por conveniência. Estatura e peso foram coletados para cálculo do IMC. Todos foram submetidos aos testes de caminhada duas vezes em dias alternados. Mensuramos a pressão arterial, frequência cardíaca, dispneia e fadiga de membros inferiores antes e após os testes. O NAFVD foi avaliado por meio de um acelerômetro uniaxial e pelo questionário de atividade física (IPAQ). Resultados: Após análise de regressão múltipla, apenas a distância do ISWT foi determinante para número de passos diários obtidos pela acelerometria, explicando 26% da variabilidade total dessa variável. Conclusão: O ISWT se mostrou válido para estimar o NAFVD de maneira mais adequada quando comparado ao TC6.


Introduction: The incremental shuttle walk test (ISWT) may be better correlated with the level of physical activity in daily life (NAFVD) compared to the 6-minute walk test (6MWT). Objective: To evaluate the correlations between the NAFVD and the distances covered in the 6MWT and ISWT. Methods: We selected 29 asymptomatic middle-aged and older adults for convenience. Height and weight were collected to calculate BMI. All were submitted to walking tests twice in alternate days. We measured blood pressure, heart rate, dyspnea, and leg fatigue before and at the end of the tests. NAFVD was evaluated using an accelerometer with a pedometer and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Results: After multiple regression analysis, only the ISWT distance was determinant for the number of daily steps obtained by the accelerometry, explaining 26% of the total variability of this variable. Conclusion: The ISWT proved valid to estimate NAFVD more adequately when compared to the 6MWT.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Walk Test/methods , Cross-Sectional Studies
12.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(3): 463-471, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-892007

ABSTRACT

Abstract Introduction: The Timed Up and Go test (TUG) is widely used and valid in chronic patients, but rarely addressed in asymptomatic individuals. Objective: To assess the reliability, the age-related changes and the correlation between TUG and the Functional Exercise Capacity (FEC) adjusted for non-institutionalized middle-aged and elderly women. Methods: Ninety-eight women (57 ± 10 years) were selected and stratified into age groups. We have performed the tests TUG, Berg Balance Scale (BBS) and evaluation of usual gait speed (UGS). Fifty-eight participants (57 ± 10 years) also performed incremental shuttle walk test (ISWT). Results: Worse performance in TUG (p < 0,05) for participants aged ≥ 70 years for age groups 40-49 and 50-59 years. The reliability of TUG was excellent between the first and second TUG (intraclass correlation coefficient, 0.933; confidence interval of 95%, from 0.901 to 0.955) and between the second and third TUG (0.958, 0.938 to 0.972). The group of 58 participants who underwent further the ISWT, TUG correlated significantly (p <0.05) with ISWT (r = -0.72), VUM (r = -0.54) and BBS (r= 0.58). A multiple linear regression analysis selected TUG (R2 = 0.517) and VUM (R2 = 0.083) as determinants of FEC. Conclusion: TUG adapted for asymptomatic women is reliable and able to assess the decline of physical mobility with advancing age and it also crucial to the FEC.


Resumo Introdução: Amplamente utilizado, o teste Timed up and Go (TUG) é válido para doentes crônicos, porém pouco abordado em indivíduos assintomáticos. Objetivo: Avaliar a confiabilidade do TUG modificado na detecção do declínio da mobilidade física com o avanço da idade em mulheres de meia idade e idosas não institucionalizadas e sua correlação com a capacidade funcional de exercício (CFE). Metodologia: Noventa e oito mulheres (57 ± 10 anos) foram selecionadas e estratificadas em grupos etários. Realizamos os testes TUG, escala de equilíbrio de Berg (EEB) e avaliação da velocidade usual da marcha (VUM). Cinquenta e oito participantes (57 ± 10 anos) realizaram também o Teste de Caminhada com Carga Progressiva (TCCP). Resultados: Pior desempenho no TUG (p < 0,05) para as participantes com idade ≥ 70 anos em relação aos grupos etários 40-49 e 50-59 anos. A confiabilidade foi excelente entre o 1° e o 2° TUG (coeficiente de correlação intraclasse, 0,933; intervalo de confiança de 95%, 0,901 - 0,955) e entre o 2° e o 3° (0,958; 0,938 - 0,972). No subgrupo que realizou ISWT, o TUG correlacionou-se significativamente (p < 0,05) com o TCCP (r = -0,72), a VUM (r = -0,54) e a EEB (r = - 0,58). A análise de regressão selecionou o TUG (R2 = 0,517) e a VUM (R2 = 0,083) como determinantes para a CFE. Conclusão: o TUG adaptado para mulheres assintomáticas é confiável e capaz de avaliar o declínio da mobilidade física com o avanço da idade, sendo também determinante para a CFE.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Postural Balance , Gait , Activities of Daily Living , Exercise , Walking Speed
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL